Ministro pede para "virar a página" do mensalão
Oficialmente nomeado para a 11ª vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, 55 anos, afirmou ontem que existem casos mais importantes na Corte do que o processo do mensalão e que, se pudesse escolher, preferiria ser nomeado quando o julgamento tivesse terminado.
"Não estou indo para o Supremo para julgar mensalão. Se pudesse escolher, iria para o Supremo logo depois de ter acabado. O Supremo discute inúmeras questões que são mais importantes para a vida do País e das pessoas", disse Barroso, durante conversa em seu escritório em Brasília. "Gostaria que o País virasse rapidamente essa página."
O novo ministro tomará posse no dia 26. Ele voltou dizer que o tribunal foi mais duro do que em outros casos no julgamento sobre o maior esquema de corrupção do governo Lula. "Não foi um comentário crítico, foi um comentário descritivo que, a meu ver, é observável a olho nu. E essa opinião também é de outros ministros", disse. Barroso reafirmou que "nem remotamente" falou do caso com Dilma Rousseff. (Folhapress)
"Não estou indo para o Supremo para julgar mensalão. Se pudesse escolher, iria para o Supremo logo depois de ter acabado. O Supremo discute inúmeras questões que são mais importantes para a vida do País e das pessoas", disse Barroso, durante conversa em seu escritório em Brasília. "Gostaria que o País virasse rapidamente essa página."
O novo ministro tomará posse no dia 26. Ele voltou dizer que o tribunal foi mais duro do que em outros casos no julgamento sobre o maior esquema de corrupção do governo Lula. "Não foi um comentário crítico, foi um comentário descritivo que, a meu ver, é observável a olho nu. E essa opinião também é de outros ministros", disse. Barroso reafirmou que "nem remotamente" falou do caso com Dilma Rousseff. (Folhapress)
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