Manifestantes promovem mais um dia de protestos na capital turca
Agência Brasil
O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, alvo de protestos nos últimos dias, foi recebido nesta sexta-feira por simpatizantes ao retornar para Ancara, capital turca, de uma viagem ao Magrebe (África). Os simpatizantes prometeram fidelidade e apoio a Erdogan no mesmo momento que manifestantes protestavam na Praça Taksim, no cento de Ancara, defendendo a renúncia do primeiro-ministro.
Na viagem ao Magrebe, Erdogan reiterou que não vai ceder à pressão dos manifestantes que pedem o fim de seu governo. O primeiro-ministro é chamado de autoritário pelos manifestantes. A sociedade turca se orgulha de o Estado ser laico, apesar de mais de 90% da população seguirem a religião muçulmana.
Ao chegar à Turquia, Erdogan disse que “as manifestações que levaram ao vandalismo devem terminar de imediato”. Segundo ele, os manifestantes foram incitados por “jornalistas, artistas e políticos”. Para ele, houve vários crimes que devem ser atribuídos aos manifestantes, como furtos, destruição de propriedades públicas e queima da bandeira turca.
As manifestações começaram no último dia 31, em protesto ao governo turco e em decorrência da evacuação de uma área ocupada em Istambul. Os protestos foram reprimidos pelas forças policiais, deixando pelo menos três mortos e mais de 4 mil feridos.
Na viagem ao Magrebe, Erdogan reiterou que não vai ceder à pressão dos manifestantes que pedem o fim de seu governo. O primeiro-ministro é chamado de autoritário pelos manifestantes. A sociedade turca se orgulha de o Estado ser laico, apesar de mais de 90% da população seguirem a religião muçulmana.
Ao chegar à Turquia, Erdogan disse que “as manifestações que levaram ao vandalismo devem terminar de imediato”. Segundo ele, os manifestantes foram incitados por “jornalistas, artistas e políticos”. Para ele, houve vários crimes que devem ser atribuídos aos manifestantes, como furtos, destruição de propriedades públicas e queima da bandeira turca.
As manifestações começaram no último dia 31, em protesto ao governo turco e em decorrência da evacuação de uma área ocupada em Istambul. Os protestos foram reprimidos pelas forças policiais, deixando pelo menos três mortos e mais de 4 mil feridos.
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